terça-feira, 18 de dezembro de 2012

II Acampamento Nacional de Formação da União da Juventude Comunista


É com satisfação que a Coordenação Nacional da União da Juventude Comunista convoca o II Acampamento Nacional de Formação da UJC, a ser realizado entre os dias 28 e 31 de março, em Aracaju/ Sergipe.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

NOTA POLÍTICA DA UJC SOBRE AS ELEIÇÕES DO DCE UEM 2013

No dia 22 de novembro, o movimento estudantil da Universidade Estadual de Maringá/PR, deu provas, mais uma vez, de que a necessidade da luta não se faz em contraposição ao diálogo. A chapa vencedora ao pleito, Movimente-se UEM, vai para sua terceira gestão no Diretório Central dos Estudantes, fato histórico do movimento estudantil na universidade, já que nunca nenhuma gestão foi eleita por 3 vezes consecutivas.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Frente de Esquerda e Independentes vencem de goleada as eleições para o DCE da UNIFESP

As organizações da Frentes de Esquerda (União da Juventude Comunista, Setores da Juventude do PSOL e Juventude do PSTU) obtiveram a segunda vitória nas eleições do movimento estudantil em São Paulo.  Desta vez ganharam de goleada as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
A Chapa Vez da Voz ganhou em todos os campus da Universidade (São Paulo, Osasco, Guarulhos, Santos, Diadema e São José dos Campos) somando mais de dez vezes mais votos que a chapa concorrente, numa das mais expressivas vitórias do movimento estudantil em São Paulo.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Frente de Esquerda vence eleições na USP

imagem
A chapa formada pela Juventude do PSOL, do PSTU e da União da Juventude Comunista venceu por larga margem de votos as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da Universidade (DCE-USP) da Universidade de São Paulo em concorrido pleito realizado na semana passada. A Frente de esquerda derrotou as chapas da Consulta Popular/PT, PC do B, além das chapas da direita e de algumas organizações trotskistas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A VITÓRIA DA CHAPA “OLHA PRA CEU”


Porque a UJC apoiou e ajudou na construção da Chapa 2 “OLHA PRA CEU”na eleição à direção da Casa do Estudante Universitário II da UFSM?



Nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar”
Bertolt Brecht

A CEU II possui mais de 1300 moradores. É uma experiência coletiva das mais importantes do Brasil, uma das maiores casas de estudantes em termos relativos (moradores/total de estudantes), fruto da luta do Movimento Estudantil na segunda metade do século passado e início deste. Esta conquista deixa uma clara lição para o ME: é preciso lutar por mais e melhores direitos! Para alcançar os objetivos que solucionem as demandas dos estudantes é necessário um ME com AUTONOMIA, principalmente em relação ao Governo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

"OLHA PRA CEU" VENCE A ELEIÇÃO!

Resultados da eleição para a Diretoria da Casa do Estudante II (CEU II) da Universidade Federal de Santa Maria:

Votação:

Chapa 2 Olha Pra CEU................ 269
Chapa 1 Seguindo em Frente..... 181

Total de votos................................ 450


Fonte: olhapraceu2.blogspot.com.br

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Chapa 2 "OLHA PRA CEU"


APRESENTAÇÃO

(http://olhapraceu2.blogspot.com.br)

A Chapa 2 "OLHA PRA CEU" é formada por moradores (as) descontentes com os rumos da atual gestão da CEU II. Esta gestão não tem respondido às necessidades dos moradores. Entendemos que é prioritário lutar pelos interesses dos (as) estudantes. Para tanto, precisamos de uma chapa que atue com independência em relação ao Governo Federal, ao DCE e à PRAE.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Nota da UJC sobre a Greve Estudantil da UFSM em 2012

Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia”

(Apesar De Você, Chico Buarque)


Neste ano de 2012, como resultado da Reforma Universitária imposta pelo Banco Mundial e operacionalizada pelo Governo Federal, ocorreu a maior greve dos últimos tempos nas instituições federais de ensino, atingindo o conjunto das Universidades e Institutos. A greve iniciou na categoria dos professores, se estendeu aos técnicos administrativos e se ampliou com greve estudantil em cerca de 20 universidades.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

VOZ ATIVA 5


O número 5 do periódico da UJC Santa Maria já está disponível, confira:

- Nota da UJC /SM sobre a a greve da UFSM (2012);

- Nota da UJC Nacional sobre a greve das IFEs (2012);

- VI Congresso da UJC.

VOZ ATIVA 005 (CLIQUE AQUI PARA LER...)

domingo, 30 de setembro de 2012

MÓDULO IV - Organização Política (2° Semestre de 2012)


Cronograma de Estudos

MÓDULO IV - Organização Política (2° Semestre de 2012)


1° encontro (27 de outubro de 2012):
Discussão sobre o Método em Marx (retomada do módulo anterior)

2° encontro (10 de novembro de 2012):
Luta de Classes e Luta Política - Karl Marx

3° encontro (24 de novembro de 2012):
O 18 de Brumário de Luís Bonaparte (Cap. 3) - Karl Marx

4° encontro (08 de dezembro de 2012):
O Estados e a Revolução (Cap. 1) - Lênin

5° encontro (12 de janeiro de 2012):
O Estados e a Revolução (Cap. 5) - Lênin

6° encontro (26 de janeiro de 2012):
Que Fazer? (Cap. 4) - Lênin

OBS 1: Os encontros serão sepre das 17:30 às 19:00, exceto o primeiro que será das 14:00 às 18:00.

OBS 2: Para ter acesso aos textos basta clicar em cima do título do texto em questão.

domingo, 16 de setembro de 2012

DOCENTE DA UFSM SUSPENDE GREVE NA SEGUNDA-FEIRA

Assembleia deixa possibilidade de retomada da greve em 2013

Em assembleia acontecida esta manhã, no Auditorio Loi Berneira, no campus da UFSM, os docentes da UFSM decidiram suspender a greve, iniciada em 28 de maio, a partir da próxima segunda, 17 de setembro. O movimento paredista pode ser retomado em 2013 caso as negociações não avancem em relação a dois pontos que o governo não negociou: reestruturação da carreira com base na proposta do ANDES-SN e melhores condições de trabalho. A proposta teve 172 votos favoráveis e 22 votos contrários, sendo apenas dois desses votos no campus de Santa Maria, com os outros 20 oriundos da assembleia descentralizada do Cesnors, em Frederico Westphalen. Um total de 205 professores assinou a lista de presenças da assembleia em Santa Maria, e, no Cesnors, estavam presentes 32 professores. A plenária iniciou às 8h30min e se estendeu até pouco depois do meio dia.

Encerrada greve estudantil na UFSM

No dia 10 de setembro de 2012. Em assembleia, a categoria decidiu encerrar a greve.

Em breve a UJC publicará avaliação do processo.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

VozAtiva4


E edição número 4 do Jornal da UJC em Anta Maria, VozAtiva, está disponível:


CLIQUE AQUI PARA LER...

Esta e demais edições:
http://ujcsm.blogspot.com.br/p/voz-ativa.html

sábado, 11 de agosto de 2012

UJC presente na manifestação dos grevistas da UFSM no centro de Santa Maria!

Na tarde do dia 10 de agosto, no centro de Sana Maria, técnico-administrativos, docentes e alunos em greve na UFSM foram às ruas da cidade demonstrar sua insatisfação com o descaso dos dirigentes em valorizar a educação pública e de qualidade no país. Cerca de 200 pessoas participaram do ato de encenação da missa de 7º dia de um documento assinado pelo reitor da UFSM, Felipe Müller, no dia 2 de agosto: a Resolução 017/12. Simbolicamente, os grevistas também velaram a Educação, fazendo uma crítica ao governo Dilma que não tem apresentado propostas que contemplem as reivindicações das categorias.

O grupo seguiu com um caixão, em cortejo, passando pelo Calçadão Salvador Isaía, demonstrando para a comunidade a morte da educação. “Onde está a Educação de qualidade? A segurança púbica? O Hospital 100% SUS?” gritavam os grevistas. A resposta em coro era: -“Morreu!”.

Logo após, os manifestantes retornaram à Praça Saldanha Marinho para dar início à missa de 7º dia encenada por atores. Diversos técnico-administrativos e docentes utilizaram o microfone para reiterar à comunidade os motivos pelos quais as categorias estavam em greve.

UFSM: CEPE ADIA SEGUNDO SEMESTRE

VITÓRIA DOS GREVISTAS: CEPE ADIA SEGUNDO SEMESTRE

Calendário da graduação só será retomado após término da greve

Uma vitória parcial, mas uma grande vitória. A definição foi do presidente da SEDUFSM, Rondon de Castro, após a decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFSM, que, por 31 votos contra 15, atendeu o pleito dos três segmentos em greve, encaminhado através de documentação ao Conselho, que era de adiamento no início do segundo semestre. O calendário só deverá ser retomado após a conclusão do primeiro, o que deverá ocorrer após o fim da greve.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

MOÇÃO DE APOIO À RADICALIZAÇÃO DA GREVE DOS TAEs













O Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a União da Juventude Comunista (UJC) - em Santa Maria - tornam pública a solidariedade em relação ao piquete localizado em frente ao Centro de Processamento de Dados (CPD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), realizado pela Associação dos Servidores da UFSM (ASSUFSM), a partir do dia 25 de julho de 2012, quarta-feira. De acordo com nossa apoio manifesto nacionalmente ao movimento grevista(1).

sexta-feira, 20 de julho de 2012

União da Juventude Comunista - VI Congresso 2012

Fábio Bezerra*
Realizou-se na cidade de Niterói, nos dias 12, 13, 14 e 15 de Julho, o VIº Congresso Nacional da UJC.
Estiveram presentes delegações de 14 estados e membros da base de estudantes de medicina em Cuba.
O congresso ocorreu na mais absoluta harmonia com destaque para diversos debates nos grupos de discussão que revelaram o grau de amadurecimento de nossa militância, a sintonia com as resoluções congressuais do Partido e principalmente a diversidade de áreas na quais a UJC está conseguindo organizar seus núcleos.

DOCENTE DA UFSM REJEITA PROPOSTA E MANTÉM GREVE


Dois meses de greve foram lembrados com bolo e velas

Em assembleia na tarde desta quinta, 19, no Auditório Pércio Reis (CT), os professores da UFSM rejeitaram a proposta do governo apresentada na última sexta-feira e mantiveram a greve. A decisão se baseou na orientação do Comando Nacional de Greve do ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes e também na avaliação apresentada pelo Comando Local de Greve (CLG). Por iniciativa do CLG, ao final da plenária foi cortado um bolo e repartido em fatias entre os grevistas. Conforme o presidente da SEDUFSM, Rondon de Castro, a comemoração, que teve inclusive as tradicionais velinhas, lembrava os 62 dias de resistência contra a intransigência do governo federal.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SOLIDARIEDADE ENTRE OS POVOS:


A Crise do Capitalismo e as Organizações Juvenis e Populares pelo Mundo

JUVENTUDE E A LUTA ANTI-CAPITALISTA E ANTI-IMPERIALISTA NA AMÉRICA LATINA
Local: Auditório Serviço Social UFRJ-Praia Vermelha
Horário:17 horas
Rolando Amarilla – Juventude Comunista Paraguaia(JCP)
Juventude Comunista Venezuelana (JCV)
Hanoi Sanchéz Rodrigues – UJC Cuba e Secretário Geral da Federação Mundial das Juventudes Democráticas (FMJD)
David Flórez – Ex secretário Geral da FEU/Colômbia e interlocutor nacional do movimento político e social Marcha Patriótica
União da Juventude Comunista – Brasil
Mediação: Mauro Iasi (ADUFRJ)
A CRISE CAPITALISTA NA EUROPA: um balanço das eleições gregas
Local:Faculdade de Educação da UFF
Horário:14 horas
Georgio Eltachir Almarnti – Direção Nacional da KNE (Juventude Comunista Grega)
Mediação: UJC – Brasil

sábado, 7 de julho de 2012

Mesmo com chuva Marcha pela Educação Pública saiu às ruas de Santa Maria nesta sexta


(Foto: UJC Santa Maria)
Mesmo com chuva e frio, Marcha pela Educação Pública toma as ruas de Santa Maria e UJC estava presente.

Entidades sindicais e movimentos estudantis iniciaram às 15h30min desta sexta-feira. A saída ocorreu em frente à sede da Biblioteca Municipal. Os manifestantes realizaram uma passeata em direção à Praça Saldanha Marinho.

(Foto: UJC Santa Maria)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Escola de pelego, estágio de corrupto


Paulo Schueler*
Peço licença, caro leitor, para escrever na primeira pessoa. Antes de qualquer consideração, para afirmar que conheço pessoalmente o único fundador ainda entre nós da União Nacional dos Estudantes (UNE), Irun Sant'Anna, militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) há umas 70 primaveras.
Firme como ele só, Irun deve estar revoltado. Leitor diário de jornais, já soube que a entidade criada por ele e seus camaradas agora se vê envolta em acusações de uso de notas frias, e investigada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Servidores técnico-administrativos da UFSM aprovam indicativo de greve!

Assembléia dos servidores técnico-administrativos da UFSM aprovam indicativo de greve a partir de 11 de junho! A decisão será avaliada em Plenária da Fasubra.

Mais de 200 presentes, a assembleia reforça o movimento grevista, agora as três categorias estão em greve, professores, estudantes e servidores técnico-administrativos!

A situação é grave, a solução é a greve!



"TAEs aprovam indicativo de greve na UFSM para o dia 11 de junho. Decisão será avaliada em Plenária da Fasubra":

Fonte: Assufsm

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Estudantes da UFSM entram em greve!

Hoje 30 de maio, mais de 500 estudante da UFSM, reunidos em assembleia decidiram entrar em greve! 

Na maior assembleia dos últimos anos na UFSM, os estudantes de todos os campi da Universidade responderam com mobilização e unidade à reforma universitária do Banco Mundial, gerenciada pelo governo Dilma.

O movimento dá sequência às reivindicações defendidas na ocupação da reitoria de 2011, incorporando novas demandas e em apoio às pautas das demais categorias, inclusive em apoio à greve dos professores.

Nesta quinta-feira, amanhã, os servidores técnico-administrativos em educação também realizam assembleia.



terça-feira, 29 de maio de 2012

O conteúdo de classe das diversas reformas e as ilusões governistas

Latuff. "Prioridades do Governo"
"esse remédio jamais vai curar
esse remédio eu conheço, é aspirina
isso só faz com que a cabeça descanse em paz
enquanto a confusão contamina"
(Acústicos & Valvulados)


A falsa dicotomia: soluções estruturais (universalização) versus soluções imediatas (focais)

Uma das grandes confusões semeadas conscientemente pelas direções reformistas é dicotomizar, criar falsas contradições, entre soluções universalizantes e soluções pontuais, falsas contradições entre “hoje” e “amanhã” para camuflar o conteúdo de classe das diferentes reformas. Na literatura revolucionária este assunto foi ampla e profundamente enfrentado no início do século passado e ficou sintetizada a posição revolucionária em textos como O Estado e a Revolução (Lênin, 1918) e Reforma ou Revolução (Rosa Luxemburg, 1900).

As classes exploradas e oprimidas no capitalismo construíram várias formas de luta, desde soluções pontuais até às mais universais. A solução mais geral que o proletariado construiu é a revolução socialista rumo a uma sociedade sem classes. Ao contrário da propaganda reformista, na verdade a revolução socialista NÃO implica em deixar de fazer reformas, IMPLICA em articular as reformas com o fortalecimento do proletariado contra o capital, rumo à emancipação política do primeiro. É fundamental então indagar sobre o conteúdo das REFORMAS, pois há reformas e reformas. Assim como o Estado tem um conteúdo de classe, as reformas também.

A classe capitalista, madura em conservar seu domínio, articula sistematicamente reformas que, conforme a máxima “oferece anéis para preservar os dedos”, procura neutralizar a luta revolucionária. Ocorre que o reformismo não distingue as reformas, suas direções fazem isso de forma consciente, porém muitos desavisados são enganados por esta sutileza. Na prática, os coletivos vão “intuindo” sobre esta incapacidade do reformismo em orientar uma estratégia revolucionária. Esta “intuição” revolucionária, ocorre de muitas formas, uma dela é a negação da práticas e/ou da organização do reformismo. Só com um grau mais elevado de consciência revolucionária é que se tem clareza sobre as implicações estratégicas do reformismo. Dado o seu potencial desmobilizador, é fundamental enfrentá-lo, tanto nos atos quanto nas palavras.

Para a Universidade brasileira, o capital tem um projeto de reformas que procura transformá-la de “fordista” em “toyotista”, ou seja, uma reforma burguesa para adequá-la às necessidades de 4 grupos (pelo menos):

- Capitalistas da educação privada (ProUni);

- Capitalistas de outros setores, como o industrial (ReUni);

- Banco Mundial (formulador burguês internacional para o setor educacional);

- Burocracias sindicais e outros agrupamentos reformistas integrados ao Estado burguês.

Este bloco conservador e gestor do Estado burguês no Brasil, incorpora, portanto, além das frações dominantes da burguesia, o reformismo "neo desenvolvimentista", a "pequena burguesia política" (ou social-democracia retardatária), que tem o PT como um de seus principais expoentes. A orientação estratégica deste partido se diz “socialista”, mas não ultrapassa os limites do capitalismo e é a mais adequada forma política para gerir o capitalismo na atual conjuntura, exatamente pelo seu conteúdo reformista que confunde e desmobiliza a luta por reformas que fortaleçam o proletariado e classes apoio.

A estratégia que orienta este campo político, chamada “Democrática e Popular”, segundo a qual “proletariado é que deve realizar as 'tarefas em atraso' da 'revolução burguesa no Brasil'” não tem nenhuma contradição fundamental com o projeto de reformas do capital, pois as “tarefas em atraso” são uma gelatina desligada da necessidade de fortalecimento estratégico do projeto socialista. As “tarefas em atraso” que tentam “enquadrar” o diverso desenvolvimento do capitalismo numa mitológica “revolução burguesa clássica” (francesa) são o verniz popular do projeto burguês.

A confusão criada pelo reformismo é eficiente para capturar as reformas e amputá-las de seu potencial transformador, comprimindo as demandas concretas das classes subordinadas aos limites da ordem capitalista.

O reformismo perde fôlego exatamente quando apresenta sua incapacidade para resolver problemas e começa a ser empurrado, tensionado, pela base. Isso aparece inicialmente como “incompetência da direção” e mais tarde se revela numa profunda limitação estratégica.

Como apenas uma parte do movimento reformista possui consciência de si, consciência da própria limitação, muitos militantes ilusidos entram em crise, dado o constrangimento gerado pela contradição entre o discurso e a prática reformista. Por exemplo, quando uma categoria deflagra uma greve e o reformismo precisa atuar na desmobilização sem assumir que é contra greve.

Para a Universidade brasileira o reformismo tenta legitimar o projeto do Banco Mundial (do capital) “argumentando” que ocorreram “avanços” (reformas) e camuflando o resultado geral do processo: concessões mínimas em troca da desmobilização, mantendo as reformas nos limites da ordem.

Direções experimentadas e militantes ingênuos tentam desqualificar a posição revolucionária, os primeiros por interesse e os demais por ignorância, “justificando” que os reformas são mudanças dentro da ordem e portanto não há reforma revolucionária, mas apenas “reformas”. Como resultado lógico (não real) temos que "todo avanço é defensável", eis o engodo reformista.

Uma maneira de demonstrar claramente as diferentes reformas é comparar a posição reformista sobre a Universidade e o posição do movimento que mantém as bandeiras históricas das categorias:

O reformismo: “já foi pior”, “nunca antes na história deste país”, “estamos avançando” etc.;

Contraposição de esquerda: qualificar e articular reformas pontuais com soluções universalizantes.

Quando vencidos no debate político, os militantes ingênuos iludidos pelo reformismo, retrucam com uma pergunta maravilhosa: “então, o que fazer?”.

A resposta é:

- Exigir e lutar por solução reais para os problemas enfrentados pelas classes subordinadas até o ponto onde o capitalismo tem seus limites expostos, revela-se então seu conteúdo de classe, sua incapacidade de resolver os problema fundamentais da humanidade. Esta exposição atenderá a vários objetivos que o reformismo é incapaz de atender:

Tal solução é pedagógica, educa sobre a realidade atual e a necessidade das mudanças (eleva a consciência de classe); Fortalece a organização das classes subordinadas, cria formas novas e germinais do futuro poder, fortalece as já existente e adequadas e ajuda a superar formas inadequadas;

Possibilita as reformas, pois o reformismo é incapaz de alcançar grandes avanços, pois não ameaça o status quo.

A revolução começa no capitalismo e só se completa com a superação dele! Para isso é necessário, estudar, organizar e lutar! Sem ilusões reformistas!

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Para uma leitura mais aprofundada sobre as estratégia das organizações no Brasil:

domingo, 27 de maio de 2012

Universidade em Movimento: Todo apoio a greve docente

União da Juventude Comunista (UJC) apoia, e sua militância participa de forma ativa, da greve nacional dos docentes das IFES deflagrada pelo ANDES-SN. Apoiamos a pauta de reestruturação da carreira e melhores condições de trabalho e repudiamos a intransigência do governo, que se recusa a negociar de maneira efetiva o projeto de carreira apresentado pelo Andes há mais de um ano.

Também se mobilizam estudantes e técnico-administrativos, em apoio aos professores, sem perder de vista as suas pautas específicas. Isso ocorre como resultado das péssimas condições de trabalho e estudo, fruto da expansão universitária recentemente implementada (REUNI) e dos sucessivos cortes orçamentários na Educação realizados pelo governo Dilma.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Professores (as) da UFSM em assembleia deflagram greve!

Mais uma universidade em greve!

Professores da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) em assembleia da categoria deflagraram greve!

UJC Santa Maria.

Leia na página da SEDUFSM:
http://sedufsm.org.br/index.php?secao=noticias&id=980

domingo, 20 de maio de 2012

Nota da UJC Santa Maria sobre a eleição do DCE da UFSM - 2012



"Poderão cortar as flores,


mas não poderão impedir


que chegue a primavera"


Pablo Neruda


Pela primeira vez na história recente do Movimento Estudantil (ME) na UFSM a esquerda se unifica em torno de um consenso programático para enfrentar o governismo. Unidade que se esboçou na ocupação da Reitoria em 2011 (e também no CEB onde a atual gestões do DCE liderou uma articulação fura-greve), mas que ganhou força no pré-eleição onde as forças discutiram suas posições sobre universidade, educação, governo, estado/sociedade, ME, UNE etc.

Além de unificada em torno de um programa avançado, a esquerda conseguiu discutir projeto com o conjunto estudantil e em unidade com as demais categorias como nunca havia conseguido antes.

Vencemos o debate de projeto e esta vitória se expressou no apoio dos estudantes à chapa Caminhando Contra o Vento, que resultou na nossa vitória em Santa Maria (parcial: 1343 x 1545). Não vencemos onde não conseguimos fazer a discussão, Frederico Westphalen, Palmeira das Missões e Silveira Martins (geral: 2022 x 1635). Porém, a vantagem em votos obtida pela situação nos demais campi não expressa a realidade política daqueles locais. A ausência de debate mais aprofundando impediu que o coletivo estudantil percebesse que os problemas na UFSM estão ligados diretamente ao projeto de universidade defendido pela atual gestão e que portanto o PT é incapaz de dar consequência às suas demandas reais.

Nossa discordância com o campo governista nada tem a ver com a livre associação em partidos, nada tem a ver com a liberdade de pensamento e escolha. Discordamos de um projeto de educação que destina 2,9% do orçamento para educação enquanto transfere 50% do orçamento para banqueiros. Discordamos do Projeto Democrático e Popular encabeçado pelo PT, na medida que este é o atual gestor do projeto do Banco Mundial (e mega-empresários) para a educação e atua no sentido de refrear a luta estudantil e dos trabalhadores para salvaguardar “um lugar confortável no gabinete”.

É fundamental dar continuidade ao processo de construção de uma alternativa ao governismo na UFSM. A unidade deve se ampliar a todos os espaços onde é possível fazer uma disputa de projeto em condições que favoreçam a reconstrução do ME pela base. Pois mesmo que a atual força que hegemoniza o ME na UFSM, uma determinada corrente do PT, esteja praticamente desaparecida Brasil afora, aqui na UFSM ainda possui algum fôlego. Além do mais o Projeto Democrático e Popular não tem o PT como único defensor e é preciso enfrentá-lo em todas as suas variantes.

A unidade permanente da esquerda deve se ampliar para além dos grupos que a compõe incorporando os estudantes que estão dispostos a apoiar o programa e enriquecê-lo. Sem rebaixamento político, evidentemente. Para tanto é fundamental aprofundar e ampliar o debate sobre modelo de universidade, educação, estado e sociedade, assim como a consolidação de uma agenda comum de ação.


UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA – UJC. SANTA MARIA, RS.

Maio de 2012



(Acesse o Jornal VOZ ATIVA no 03: AQUI...)

quarta-feira, 16 de maio de 2012

UJC: COMUNICADO 004

UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA
FEDERAÇÃO MUNDIAL DAS JUVENTUDES DEMOCRÁTICAS
COMUNICADO 004 – MAIO DE 2012
  1. Delegados ao VI Congresso Nacional da UJC
  • O número de delegados ao VI Congresso Nacional da UJC foi baseado no cadastramento nacional unificado feito em parceria com Coordenação Nacional e as Coordenações Estaduais. Respeitou-se o seguinte critério de participação: 01 delegado para cada 03 militantes cadastrados no estado; suplentes na proporção de 01 para cada 02 delegados eleitos no processo de conferência. Ressaltado o caso dos estados em que as coordenações estaduais não enviaram o cadastramento dos seus militantes dentro do prazo, ou nos estados em que a UJC está em fase de reorganização, o número de delegados foi determinado pela Coordenação Nacional da UJC, junto com a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ).

quinta-feira, 26 de abril de 2012

POR QUE A UJC CONSTRÓI A CHAPA “CAMINHANDO CONTRA O VENTO” NA ELEIÇÃO DO DCE DA UFSM?

Acesse o jornal VOZ ATIVA da UJC/SM em pdf: CLIQUE AQUI...

A UJC tem compromisso com a solução efetiva dos problemas dos estudantes e dos trabalhadores...

Como estudantes, nos deparamos com falta de professores, falta de acesso a Internet, falta de moradia etc. diante disso não nos resignamos, somos pessoas de ação. Há várias formas de ação, nós aprendemos que a prática coletiva é a única saída para as limitações da ação individualista. Há diferentes formas de ação coletiva. A UJC tem compromisso com a solução efetiva dos problemas dos estudantes e dos trabalhadores, NÃO temos nenhum compromisso com governos (das classes dominantes).

Se lutamos coletivamente, por que foram lançadas duas chapas supostamente de esquerda para o DCE da UFSM?

A prática é o critério da verdade. A chapa de situação nas eleições do DCE da UFSM (Vozes em Movimento – PT) é aparentemente de esquerda, mas pratica uma política de DIREITA. Isso pode ser comprovado para atuação geral da gestão, mas fica mais claro quando apresentamos duas questões:

1. Greve dos servidores. Durante a greve dos servidores o RU do campus ficou fechado, atingindo os estudantes que mais necessitam dele. O RU é fundamental para os mais de 1600 estudantes moradores da CEU II. A não abertura do RU é responsabilidade direta da gestão do PT no DCE. Se a gestão protagonizasse uma aproximação com os grevistas, oferecendo solidariedade à categoria e negociando a abertura do RU, como ocorreu em outras universidades, o RU abriria rapidamente. Mas o PT é contra greve, pois atinge o governo empresarial de Dilma (Odebrecht/Votorantim/Eike Batista/PP/PMDB/PT etc.). A gestão atual liderou um "fura greve" no CEB (Conselho de Entidade de Bases). O reitor aproveitando-se de um dispositivo autoritário do Governo Dilma, impôs a abertura do RU, apresentando-se como "herói dos estudantes".

2. Ocupação da reitoria. Contra a vontade da gestão atual, os estudantes da UFSM, principalmente da área da saúde, ocuparam a reitoria exigindo condições básicas para estudo. Historicamente a CEU II apoia as ocupações, diga-se de passagem a CEU II é resultado do Movimento Estudantil (ME), é fruto das vitórias passadas do ME. Nesta ocupação a CEU II não esteve com força na ocupação, resultado direto da articulação feita pelo PT para desmobilizar os estudantes através do deplorável “fura-greve” votado no CEB.

Durante a ocupação, a atual gestão procurou desmobilizar o movimento. Conseguiu. As artimanhas em assembleias e a negociação com o reitor, bem como o boicote ao debate levaram ao cansaço a base do movimento que se retirou da ocupação, na ocupação a gestão do PT bloqueava o debate de projeto de universidade, bem como sobre Governo Federal (pasmem!), e é claro, de projeto de sociedade.

A UJC permaneceu na ocupação e sabe exatamente quem são os responsáveis pelo enfraquecimento do movimento: os grupos comprometidos com o governo federal, PT e satélites. Sendo assim, jamais a UJC poderia compactuar com a atual gestão do DCE (PT), nossa Juventude tem compromisso com as mudanças necessárias para reconstrução do Movimento Estudantil pela base, não com acordos de cúpula seja com quem for.

Quem é quem na prática? A prática demonstrou qual é o caráter político da atual gestão: compromisso com o governo federal, mesmo que para isso tenham que ocupar a função (da direita) de força desmobilizadora do Movimento Estudantil.

O que é combater a direita? A direita é uma posição favorável às classes dominantes contra o interesse das classes dominadas (exploradas e oprimidas). Na prática o PT e seu arco de alianças desempenha o papel da direita. Nesta eleição de DCE não existem duas chapas de direita, existe uma só e ela é a chapa do PT. Quem quer combater a direita deve combater a chapa do PT, a Chapa 1 - Vozes em Movimento.

A UJC está comprometida com a unidade? Sim a UJC está comprometida com a unidade dos que lutam para solucionar efetivamente os problemas dos estudantes e está construindo uma chapa em torno de propostas para resolver os problemas imediatos da universidade visando ampliar as conquistas até a universalização do acesso com qualidade e a serviços dos trabalhadores, dos estudantes e de todas as camadas populares. Não lutamos por uma universidade a serviço de grandes empresas, lutamos por uma universidade comprometida com a emancipação das classes exploradas e oprimidas como condição fundamental para emancipação humana. Tal unidade deve se ampliar para as demais categorias (professores e servidores técnico-administrativos).

Que reformas? Quando exigimos e lutamos por soluções efetivas para os problemas da universidade, jamais propomos isso como modelo de terra arrasada. NÃO defendemos derrubadas de prédios nem qualquer perda para qualquer estudante. Quando combatemos REUNI, PROUNI e demais demandas dos grandes empresários, o fazemos da seguinte forma: NINGUÉM PERDE NADA, PELA AMPLIAÇÃO COM QUALIDADE - BUSCANDO A UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO. Universidade do povo, para o povo e com o povo (não para empresas). Defendemos acesso à educação superior universal, ou seja, todos que quiserem estudar numa universidade pública podem fazê-lo em condições adequadas. Para isso, é necessário qualificar estruturas, professores, etc. Por isso ressaltamos que NÃO somos contra a ampliação do número de vagas, somos a favor da ampliação com qualidade.

O projeto de universidade que a UJC defende implica na reconstrução do ME pela base, em articulação com os trabalhadores. A construção de uma universidade que se inicia aqui nesta sociedade mas só se completa numa sociedade que supera positivamente o modo capitalista de produção, chamamos de Universidade Popular.

UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA - SANTA MARIA - RS.

Chapa 2: "Caminhando Contra o Vento": http://caminhandodce.blogspot.com.br

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OBS.:
A chapa é construída por outros coletivos além da UJC e também por independentes.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

TESES – VI CONGRESSO NACIONAL DA UJC

TESES – VI CONGRESSO NACIONAL DA UJC

CONJUNTURA INTERNACIONAL

Os cenários da crise

1. A atual conjuntura internacional tem sido profundamente marcada pelos desdobramentos da crise capitalista que se intensificou a partir do ano de 2008 com a chamada crise imobiliária oriunda nos Estados Unidos da América.

2. Esta crise, contudo, deve ser compreendida a partir das contradições básicas do sistema capitalista, e não somente como uma crise pontual, de caráter financeiro. É uma crise estrutural do capital, que evidencia as crescentes dificuldades de acumulação e das possibilidades de expansão das taxas de lucro.

COMUNICADO 003 – MARÇO DE 2012

COMUNICADO 003 – MARÇO DE 2012

NORMATIZAÇÕES:

Artigo 1° - O VI Congresso da União da Juventude Comunista foi convocado para a data de 12 a 15 de julho de 2012 na cidade de Niterói na Unidade da Federação do Rio de Janeiro.

Artigo 2° - As conferências Estaduais deverão ser realizadas no período compreendido entre 01 de Abril e 20 de Junho de 2012.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Declaração dos 90 anos

Nota Política do PCB

(Pleno do Comitê Central – Niterói, 25 de março de 2012)

Viva os 90 anos do PCB!

No dia 25 de março de 1922, trabalhadores brasileiros reuniram-se em Niterói.

Eram representantes de vários agrupamentos comunistas que existiam pelo país. Estavam marcados pelos acontecimentos da Revolução Russa, pelos movimentos grevistas que agitavam as ruas e fábricas, e desejavam lutar para transformar o Brasil. Criaram um Partido para combater a opressão e tinham no horizonte a perspectiva do socialismo, como forma de emancipação humana.

sexta-feira, 16 de março de 2012

NOTA CONJUNTA: JCA, UJC e Barricadas Abrem Caminhos aos estudantes da UFSC

Diretório Central dos Estudantes – DCE Luis Travassos:
você sabe o que é e para que serve?


"Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem"
Rosa Luxemburgo


     As entidades estudantis foram criadas pelos estudantes para representar e defender todas as suas aspirações sejam elas científico-culturais, políticas, econômicas, esportivas, etc. Nesse sentido, o Diretório Central dos Estudantes – DCE Luis Travassos – foi fundado na década de 60 pelos estudantes para ser uma entidade que os organizasse na Universidade Federal de Santa Catarina para reivindicar seus direitos e, também, uma universidade preocupada com os problemas do povo brasileiro. Luis Travassos (1945-1982), nome dado ao DCE da UFSC, foi um estudante que ousou lutar contra a ditadura e o fechamento dos espaços para a crítica e a organização popular. Enquanto militante do movimento estudantil, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Travassos buscou lutar por uma universidade pública, crítica e que estivesse ligada à transformação social.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A LUTA DAS MULHERES É PARTE INTEGRANTE DA LUTA DE CLASSES


A comunista alemã, Clara Zetkin, no II Congresso Internacional das Mulheres Socialistas, em Copenhagen (1910), propõe a existência de uma data para a lembrança/comemoração das lutas das mulheres. A data nos remete às operárias têxteis de Nova York (EUA) que em 1857 em função das greves por igualdade salarial e melhores condições de trabalho para homens e mulheres, foram mortas, por intolerância patronal, em um incêndio na fábrica na qual trabalhavam. Também remete às trabalhadoras russas, que contribuíram com a revolução soviética, em suas campanhas pelo direito ao voto, contra as discriminações, a fome, a guerra, a exploração entre os anos de 1911 a 1917.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Nota da UJC. Fora PM da UFF! Lutar não é crime!



Fora PM da UFF! Lutar não é crime!

A União da Juventude Comunista vem a publico manifestar o seu total repudio e indignação pela invasão da Polícia Militar no campus do Gragoatá e nas salas dos diretórios acadêmicos do ICHF, em especial o de ciências sociais. Os policiais justificaram a ação através de uma suposta denuncia anônima de que no local haveria drogas e coquetéis molotovs para a manifestação contra o aumento da tarifa das barcas, que ocorrera pouco antes na Praça Araribóia na última quinta feira(1/03).